segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Membros da Pastoral realizam encontro em Blumenau

O juiz João Marcos Buch, da Vara de Execuções Penais da Comarca de Joinville foi o convidado especial no Encontro da Pastoral Carcerário de Santa Catarina. 
Ele proibiu a revista vexatória nas familiares das pessoas presas no molde da revista humanizada fé Goiás.O 21º Encontro da Pastoral Carcerária Regional Sul 4 aconteceu em Blumenau, entre 27 e 29 de setembro.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

TJ/SC apoia “universidade sem muros” em presídio da Capital

A desembargadora Salete Sommariva reuniu-se com a professora Vera Regina Pereira de Andrade, Pós-Doutora em Direito Penal e Criminologia e Coordenadora do Projeto Universidade Sem Muros, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O projeto consiste no atendimento as detentas do Presídio Feminino da Capital. Segundo a coordenadora, as detentas estão muito satisfeitas com o projeto.

“Atendemos situações diversas e a equipe do projeto está empenhada para prestar o melhor atendimento possível”, ressaltou. A segunda etapa do projeto consistirá na prestação de atendimento psicológica as detentas. A equipe do projeto solicitou o apoio do Tribunal de Justiça. A coordenadora da Cepevid, a desembargadora Salete Sommariva parabenizou a equipe e ressaltou que toda ajuda ao sistema prisional é bem recebida. 

“Iniciativas deste porte auxiliam na ressocialização dos detentos”, afirmou. A primeira reunião realizada pela Secretaria de Justiça e Cidadania, UFSC e TJSC foi em 2012. O  “Projeto Universidade sem Muros”, idealizado pela UFSC, atua desde 2006 e já realizou vários trabalhos no sistema prisional na Grande Florianópolis. Conta com a participação de alunos de graduação, mestrandos e voluntários em busca de um sistema prisional humanizado, cujo objetivo é minimizar a violência e controlar a violação de direitos. 

Estavam presentes na reunião, os mestrandos Luciano Góes e Vanessa Maciel Lema, executores do projeto, a secretária da Cepevid, Maria da Graça Vieira da Silva, a assessora especial da Presidência, Wânia Kamienski, a oficiala de Gabinete, Ingrid Sartor e Mauro Philippi de Oliveira,  representando a Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania.

(Informação do site do TJ/SC)

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Pastoral Carcerária de MS faz curso de Perdão e Reconciliação

A coordenação da Pastoral Carcerária na Diocese de Coxim (MS) realizou no Centro de Recuperação Recomeço, mais um curso da Escola de Perdão e Reconciliação (Espere) com a participação de 20 residentes. O evento ocorreu entre 26 de agosto e 6 de setembro.
Segundo Sirley Barreto, coordenadora diocesana da Pastoral, “foram duas semanas intensas, com muitas alegrias, levando o processo de perdão e reconciliação através de uma experiência divina e humana”.
Ainda conforme a coordenadora, “o que podemos avaliar neste processo de dinamização das Escolas de Perdão e Reconciliação na nossa diocese, é que estes dias de dedicação, foram como sementes lançadas numa terra frágil, mais esperançosa, apesar das nossas dificuldades e consciente dos grandes desafios em trabalhar o perdão e a reconciliação para promover uma cultura de paz, entre grupos de pessoas maltratadas pela vida e tão necessitadas de compaixão e misericórdia”.
Sirley comentou ainda que “foi emocionante viver a experiência junto com estes adictos que tanto buscam o auto perdão para compreender melhor sua condição humana. Um deles, aproveitando a ocasião da cerimônia de entrega de certificação simbólica da Espere para aqueles que frequentaram os encontros, pediu perdão a toda sua família”.
Além da presença dos agentes da Pastoral na cerimônia de conclusão, também participou um pastor voluntário no centro de recuperação, que fez uma pregação sobre o ato de perdoar. Em vários depoimentos, os residentes disseram ter tirado uma sobrecarga negativa e que estavam abertos ao processo do perdão.
“Eu agradeço a Deus esta oportunidade que ele está me dando de trabalhar com a Espere, com grupos de pessoas tão especiais aos olhos dele, e também à minha Igreja, que é essencialmente missionária, para ser uma presença constante nestes ambientes tão conflitantes”, contou Sirley, que garante que o processo de perdão e reconciliação no centro de recuperação terá sequência uma vez por semana.

(Informações do site www.carcerária.org.br)